top of page

Um estudo prova que o conhecimento médico tem duplicado a cada 73 anos. Como tal torna-se mais difícil do que nunca para os estudantes de medicina acompanhar esta evolução, no entanto o uso de novas tecnologias como a realidade aumentada pode aumentar a capacidade dos mesmos para compreender informação complexa sobre doenças e tratamentos. Um exemplo é a Cleveland Clinic e a Case Western Reserve University, que em 2014 criaram uma parceria com a Microsoft no sentido de desenvolver aplicações para a HoloLens, que permite a que utilizadores explorem sistemas biológicos, individualmente ou em grupo.

Outra aplicação da realidade aumentada na medicina é o suporte médico quando é necessitado.

  • A start-up AccuVein utiliza a realidade aumentada para tornar a vida dos pacientes e dos enfermeiros mais fácil. De acordo com estudos realizados 40% das injeções intravenosas falham a veia na primeira tentativa, e estes números pioram para idosos e crianças. Esta empresa criou um produto que projeta as veias dos pacientes nos mesmos, depois de identificar o órgão utilizado. Tal aplicação faz com que a procura da veia seja 3,5 vezes mais fácil.

  • AED4EU foi uma app criada pelo Radboud University Nijmegen Medical Centre na Holanda. Os utilizadores podem adicionar locais onde desfibrilhadores estão localizados e qualquer utilizador pode aceder a esta base de dados. As localizações exatas podem ser projetadas no smartphone e ao em menos de um minuto o utilizador pode estar a ajudar alguém que necessite de ajuda.

  • Em 2014 a empresa Small World, em Melbourne, conduziu um teste da Google Glass com a Australian Breastfeeding Association, que permitia a experientes da área ver “através dos olhos das mães” enquanto elas amamentavam em casa.  Através desta forma as mães que tinham dificuldades com os seus recém-nascidos podiam receber aconselhamento e ajuda a qualquer hora do dia. Ao partilhar a perspectiva do paciente, as consultas adquirem um nível mais adequado.

Accu Vein

bottom of page