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Os jogos interativos, por permitirem uma experiência mais imersiva e interativa, apresentam um interesse superior aos jogos virtuais. Tais jogos têm um papel bastante positivo no campo da educação, uma vez que os alunos se sentem mais motivados por interagirem com situações estudadas em aula. A realidade aumentada na educação aumenta a participação nas aulas, aumenta o desenvolvimento sensorial, é de baixo custo, permite visitar o passado, presente e futuro, aumenta a memória e atividade e estima o processo de aprendizagem. Um exemplo desta aplicação é um app desenvolvida pelo British Museum em que os seus artefactos em exposição ganham vida. Os visitante da galeria com esculturas do Parthenon podem participar num jogo que permite aprender as partes que constituem um templo grego e a importância de Atenas.

A utilização de realidade aumentada em museus pode ser bastante positiva não só no sentido educacional, mas também para maior compreensão das peças expostas e para fornecer uma informação complementar. Exemplo disto é uma app desenvolvida pelo Smithsonian National Museum of Natural History chamada Skin and Bones. O Bone Hall, uma exibição de anatomia do museu, contém vários esqueletos originais expostos, mas agora os visitantes podem sobrepor a pele e certos movimentos aos ossos das várias espécies. Um vampiro a voar, um peixe a ganhar vida e um Carará a demonstrar como pesca são vários exemplos do que pode ser observado com esta funcionalidade.

App Skin & Bones

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